SOU UM EMARANHADO DE PERSONALIDADES EM BUSCA DE SINCRONIA

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São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos ela está com: - As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta. - O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil! Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.

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1 de abril de 2009

“Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei.”

















Por estes dias venho pensando se vale a pena ( mesmo que minha alma seja pequena como é) continuar neste sonho...
Coordenar, ainda tenho em mim esta vontade, que é ampla, diversificada, altruísta, mas vem esbarrando mas vontades opostas daqueles que não desejam ter esta função, mas garantir o pessímo desempenho, que aposta nos erros e vibra com as pedras do caminho e que muitas delas formentou em colocá-las.
Percebo em minha opaca visualização do todo que atualmente, estamos vivenciando um tempo de muitas mudanças, via de regra impulsionadas pela consolidação do sistema capitalista de produção. Esta nova configuração mundial tem tido reflexos na maneira como ocorre a divisão social do trabalho.
No campo educacional, mais especificamente, não tem sido diferente. As relações de trabalho, na escola, têm sofrido modificações. Porém, isso não significa que as relações de produção capitalistas que ocorrem na sociedade possam ser transpostas mecanicamente para dentro da escola, uma vez que esta instituição é permeada por especificidades.
Assim, se na gênese da Coordenação Pedagógica, o supervisor era o “fiscal”, o chefe que gerenciava a produção - tal qual ocorria na indústria - hoje em dia, almeja-se que este se configure como o que auxilia e contribui para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, objetivando uma educação de qualidade. É nesta perspectiva, portanto, que podemos afirmar que o cargo Coordenação Pedagógica é necessário no ambiente escolar.
No entanto, o contato que estabelecemos com a realidade nos indicou que, para se alcançar o papel a que se propõe ao Coordenador Pedagógico, hoje em dia, existe um longo caminho a ser trilhado, uma vez que o almejável depende de compromisso social (condições materiais favoráveis para o desenvolvimento do trabalho) e de compromisso pessoal (comprometimento dos profissionais da área com a sua profissão) para ser concretizado.
Os ganhos financeiros, nem por mim são sitados, pois mesmo que fossem grandes, jamais chegariam a cobrir a dedicação, empenho e entusiasmo que tenho em mim. O sucesso quando chega vem recheado de glorias pelo tempo gerado em garantir meios e condições de impulsionar o aluno com suas dificuldades (sejam elas quais forem), a colega (pois sou professora!) a desvincular de antigos "preceitos", preconceitos e receitas prontas, a mesmo a superar o medo em mudar e a sair da "zona confortável" que se colocou.
É saber como mediar, como facilitar o avanço da colega quanto a elaboração da proposta pedagógica e seu planejamento, de onde intervir sem minimizar sua edificação, assim como saber ter a humildade de olhar as angustias, as dificuldades que cada um enfrenta,mas nunca se esquecer qual é a sua função, enfim, para o exercício deste trabalho junto a colega e toda comunidade escolar dar certo ambos devem entender que a relação humana se baseia na crença da possibilidade do outro e que ninguém é melhor ou superior a ninguém, acreditar que o outro pode mudar e o que lhe faltou foi afetiva oportunidade, percepção da necessidade.